É amanhã! 3º Ato!

Sábado, 12 de março, 10h30

Praça da Independência

Gonzaga, Santos

Você está satisfeito em pagar uma passagem de ônibus mais cara que a maioria das capitais do País? Com um serviço de transporte público que só é bom para quem lucra com isso?

Vamos dar nosso grito de indignação:

Ato Contra o Aumento do Busão na Baixada Santista

Estão convidados todos os movimentos, estudantes e cidadãos em geral, revoltados com mais um aumento absurdo, tanto nas tarifas intermunicipais como nas municipais. ESTADO E PREFEITURAS, são todos culpados!

De preferência, vá de bike

QUEM NÃO GRITA QUER TARIFA!

Apoio: Rádio da JuventudeJOC BrasilJuventude e LutaCES, Ideia QuenteOpcional TV,Diga a Verdade e Saia CorrendoPassa Palavra e demais compas de luta!

Veja como foi o 2º Ato, sábado, dia 05, em São Vicente. Paramos o centro da cidade. Até a PM quis saber o que era.

Ideia Quente e Rádio da Juventude:

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André Cardoso – Juventude e Luta:

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3° Ato contra o aumento do busão! Praça da Independência – Gonzaga – Santos

Documentário sobre as manifestações que estão ocorrendo na baixada Santista em relação ao aumento das passagens nos coletivos.

Quem não grita quer tarifa!

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3º Ato: 10h30 – Praça da Independência – Gonzaga – Santos

Levem cartazes, apitos, protestos e indignação contra esses aumentos abusivos!

Apoio: JOC BrasilCES, Juventude e Luta, Ideia Quente, Opcional TV, Diga a Verdade e Saia Correndo, Passa Palavra e demais compas de luta!

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Toque da arte: organização de mulheres que produzem artesanato à partir de material reciclável.

Toque da arte

Organização de mulheres que produzem artesanato à partir de material reciclável, que de forma criativa criaram uma nova relação de trabalho respeitando o meio ambiente, valorizando o trabalho, o talento individual e principalmente estimulando a auto-estima da mulher.

O grupo surgiu em 2007 na Igreja Bom Jesus dos Navegantes a intenção inicial era organizar mulheres da comunidade para que juntas criassem uma forma alternativa de geração de renda.

Hoje, o grupo conta com o apoio da Petrobras e desenvolve oficinas de artesanato no Bairro, sendo um espaço aberto tanto para homens como mulheres.

Ouça matéria na integra:

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Informalidade, preconceito e a precarização do trabalho

A grande concentração populacional dos centros urbanos reflexo da imigração, tem empurrado cada vez mais as pessoas para o mundo do trabalho informal, vendedores de balas, doces, canetas e até pedintes, estão espalhados pelas cidades brasileiras em semáforos,  coletivos,  estações de trem e pelas ruas.

É uma realidade nacional que se tornou comum infelizmente. Encarada pelos cientistas sociais como mais um fenômeno social urbano.

Mesmo sem consciência disso para manter a sobrevivência cada um se vira como pode. Mas, quem são essas pessoas? O que as levaram a essas condições?

São vítimas de um problema social ou querem dinheiro fácil?

E, o que pensam quem está na correria e pouco tempo tem para refletir sobre isso?

Ouça matéria na integra: duração 15 min e 31 seg

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