Informalidade, preconceito e a precarização do trabalho

A grande concentração populacional dos centros urbanos reflexo da imigração, tem empurrado cada vez mais as pessoas para o mundo do trabalho informal, vendedores de balas, doces, canetas e até pedintes, estão espalhados pelas cidades brasileiras em semáforos,  coletivos,  estações de trem e pelas ruas.

É uma realidade nacional que se tornou comum infelizmente. Encarada pelos cientistas sociais como mais um fenômeno social urbano.

Mesmo sem consciência disso para manter a sobrevivência cada um se vira como pode. Mas, quem são essas pessoas? O que as levaram a essas condições?

São vítimas de um problema social ou querem dinheiro fácil?

E, o que pensam quem está na correria e pouco tempo tem para refletir sobre isso?

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