Cleóbulo OCUPADO: Façamos nós por nossas mãos!

A Escola Estadual Cleóbulo Amazonas Duarte (C.A.D.) é mais uma da lista das sucateadas e que segue em processo de fechamento. Isso é, melhor dizendo, seguia em processo de sucateamento e fechamento pois desde quinta-feira, 19, quando estudantes a ocuparam contra a “reorganização escolar” (ou “desorganização escolar”), a escola vem ganhando melhorias estruturais e pedagógicas através de mutirões, oficinas: esportivas; culturais; educativas, biblioteca, cozinha comunitária, enfim, um ambiente onde a democracia direta, através das assembleias, a autogestão, o apoio mutuo, a horizontalidade, dentre outros princípios que contrariam a “ordem e progresso” apresentam seu exemplar funcionamento através da prática.

Acompanhem as atividade e informações através do canal oficial da ocupação:
https://www.facebook.com/naofechenossasescolasbs/
https://www.facebook.com/hashtag/cleobuloocupado

Ou colem na Ocupação:
Endereço: R. Dr. Guedes Coelho, 107 – Encruzilhada, Santos – SP

Façamos nós por nossas mãos!

Viva as Escolas Ocupadas!

Contra a (des)organização escolar!

 

Contra a (des)organização escolar: Cleóbulo OCUPADO!

Neste momento o colégio Cleóbulo Duarte da cidade de Santos, uma das
escolas que está passando pelo pelo processo de desmonte da educação
promovida pelo Sr Geraldo Alckmin está sendo ocupado por estudantes. A ocupação é uma forma de
resistência e combate a este projeto nefasto de reorganização das
escolas, onde cerca de 1500 serão fechadas. Inicialmente o
governo do estado disse que apenas 94 serão fechadas. Entretanto, o processo
de desmonte já está em curso e as escolas estão sendo fechadas por
ciclos, de modo a desestruturar a permanência estudantil e contribuir
para que num processo de dois anos, este projeto seja efetivado por
completo, acirrando ainda mais o sucateamento da educação pública e
entregando de vez a gestão nas mãos de organizações privadas.

A ocupação já contou com Oficina de Teatro e organizará várias outras atividades culturais e educativas.

Canais de informações da Ocupação Cleóbulo:
https://www.facebook.com/naofechenossasescolasbs/
https://www.facebook.com/hashtag/cleobuloocupado

Ou colem na Ocupação:
Endereço: R. Dr. Guedes Coelho, 107 – Encruzilhada, Santos – SP

Toda ajuda é muito importante!
Divulguem!

VÍDEO:

FOTOS:

 

Todo apoio as ocupações!
Contra a (des)organização das escolas!

#1 Sarau Diz’Quina

A primeira edição do Sarau Diz’Quina – Atividade cultural organizada principalmente por moradores da Vila Margarida, SV – aconteceu mesmo debaixo de um quase dilúvio no domingo, 8 de Março.
Com a temática “Mídia”, o evento iniciou com a projeção do doc. Manual Radio Livre seguido de um debate sobre o monopólio da comunicação no Brasil e algumas formas de fazer frente a essa lógica avassaladora de culturas, ideias, resistências, diversidades, etc. Também foi levantada a questão da objetificação da mulher e o apelo machista utilizado pelos grandes Meios. Na sequência o mano William lançou algumas ideias sobre a Literatura e sua relação com a mídia. O Sarau seguiu animado com poesia, troca de ideias e intervenção musical feita por parte da galera organizadora do rolé. Enquanto tudo isso acontecia o mano Caio Cesar mandava um graffite que ao final se tornou um grande registro deste espaço de cultura e resistência.
O evento contou com xs compas da Trupe Olho da Rua, Sarau da Vila em Movimento, além do grande esforço e talento da galera, maioria do bairro, que se preocuparam com cada detalhe da ornamentação.

Arriba o Sarau Diz’Quina!
Arriba a cultura popular!
Arriba a comunicação livre!

E que venham os próximos .0/

 

Primeira Feira Anarquista da Baixada Santista

Em 23 de agosto de 2014 a antiga “Barcelona Brasileira” recebeu a Primeira Feira Anarquista da Baixada Santista. No dia que completou 87 anos do assassinato dos anarquistas Sacco & Vanzetti, muitas reflexões sobre a violência do Estado no ontem e no hoje foram levantadas, situações concretas foram denunciadas e o anseio por mudança compartilhados entre compas.

Em um local de rearticulação do movimento Anarquista, a exitosa Feira, resultado de uma esforço coletivo, vem como um fôlego para seguir na construção de um novo mundo, desde as lutas cotidianas, nos “trabalhos de formiga”. O sentimento de solidariedade e apoio mútuo entre os coletivos de diversos lugares, através do encontro, prosas, olhares e abraços, nos faz perceber que não estamos sós nas inquietações e nas lutas.

A atividade aconteceu na Vila do Teatro, espaço ocupado e organizado pelo Movimento Teatral ao lado da rodoviária de Santos, o que facilitou muito a participação de compas de outras regiões, principalmente São Paulo. A infraestrutura do local também foi determinante para a organização do evento. Continue lendo

Cursinho Popular da Unifesp Baixada Santista – Cardume. Bora?

Quem tá afim de fazer um cursinho pra se preparar para o ENEM, mas tá meio sem grana, de boa! Existem hoje diversos cursinhos populares que cumprem essa tarefa de contribuir pra que você entre na faculdade, pois é seu direito e fazer faculdade não pode ser só um sonho depositado no baú, blz? E o melhor, a galera que garante estes cursinhos tão aí na disponibilidade pra que você acesse a universidade, sem te cobrar nada! Certo?

E aí vai ficar marcando toca? Então, bora se adiantar!!!

Saiba como funciona nesta matéria completa em áudio e logo abaixo link do blog do Projeto Cardume, lá  você pode tirar dúvidas.

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QUEM PODE ESTUDAR NO CURSINHO CARDUME?

Perguntas e respostas aqui no blog Projeto Cardume
Grupo do projeto no Face
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Caiçara Jam´s: Contato-Improvisação – Oficina de Contato, Ideokinesis e composição. Bora?

1468774_616695691727783_1984888509_nPara Caiçara Jam´s é o nome do projeto oferecido à Santos – FACULT 2012, que tem como objetivo formar novos praticantes de Contato Improvisação e também iniciar uma formação para a Jam´s Sessions.

O Contato-Improvisação é uma dança a dois, com transferência de peso que cria gravidade entre os corpos. Se apóia na estrutura esquelética como base operacional, na coluna vertebral como eixo e no refinamento da atenção e do olhar observador para realizar as escolhas do caminho. A idéia é que um corpo dê maior fluidez ao outro, sendo um muitas vezes a base para que o vôo do outro aconteça.

O Contato Improvisação nasceu do movimento pós-modernista nos EUA em 1972, foi criado por Steve Paxton que é considerado um dos mitos vivos da dança

A ideokinesis é um método educacional de orientação e reeducação do sistema neuro-muscular por meio da associação entre a imagem interna do corpo e sua sensação física.

A proposta da oficina é mixar conteúdos do Contato-Improvisação, com ensinamentos da M. M. Beziérs – fisioterapeuta francesa que mapeia e ensina sobre as conexões ósseo-musculares, e com a Ideokinesis, instrumentalizados como métodos de preparação de um corpo mais integrado e livre para explorar seus movimentos e se conscientizar deles.

As oficinas de dança (contato e improvisação) estão abertas a todos interessados iniciados e iniciantes na dança. A programação é gratuita, mas necessita de inscrição.

Vem!!!

PROGRAMAÇÃO

______DIA 29/11/2013 ( SEXTA-FEIRA)- 19H às 22H

Oficina de Contato, Ideokinesis e composição

C.A.I.S. Vila Mathias > Avenida Rangel Pestana, 184 – Vila Mathias

______DIA 30/11/2013 (SÁBADO) 14H às 18H

Oficina de Contato, Ideokinesis e composição

C.A.I.S. Vila Mathias > Avenida Rangel Pestana, 184 – Vila Mathias

_____DIA 01/12/2013 – (DOMINGO) DAS 10H às 12H

Para Caiçara Jam´s no Jardim Botânico Chico Mendes > R. João Fracaroli, s/nr – Bom Retiro, Santos – SP. (Zona Noroeste)

_____DIA 06/12/2013 (SEXTA-FEIRA) 19H às 21H

Oficina de Contato, Ideokinesis e Composição

C.E.S. Vila Mathias > Av. Ana Costa 308.

______DIA 07/12/2013 (SÁBADO) 16H às 18H

Para Caiçara Jam´s II

Ilha Diana > Barquinha para Ilha Diana – Atrás da Alfândega

______DIA 08/12/2013 – DAS 15H AS 17H

Para Caiçara Jam´s III

Deck do Pescador > Avenida Bartolomeu De Gusmão, s/n – Aparecida – Santos – SP

FICHA TÉCNICA:

Concepção, direção e apresentação: Camila Vinhas

Produção: Amanda Medeiros

Oficinas de dança: Camila Vinhas Itavo

Músicos convidados: Sico Dos SantosLuan PereiraGabriel Ardanuy II– L²EM

Técnico de Som: Fabio Rodrigues

Ilustrações: Yuri Scavinski

Designer Gráfico: Betinho Neto

FACULT 2012

Apoios e Parcerias: AmandallaLaboratório de Movimento –Canaloito Danca,Guarda RoupasMenina BrasileiraC.E.SSanatório Geral

www.facebook.com/paracaicarajam.s

Informações: paracaicarajams@gmail.com

*** As inscrições podem ser feitas pessoalmente no C.A.I.S Vila Mathias, por e-mail ou solicitando a ficha no inbox da página.

Creches de São Vicente: Crianças com fome e professores sem salários

10 NOVEMBRO 2012 – por Passa Palavra.

Em São Vicente, na Baixada Santista, as crianças de quase todas as creches (parceria público-privada) estão sem merenda escolar, crianças que muitas vezes não têm o que comer em casa. Quatro creches fecharam por falta de merenda.

Os professores, da própria comunidade, estão sem receber salário. As professoras que estão sem receber em algumas creches são as auxiliares de classe.

Estas creches são casas privadas, para as quais a Prefeitura e uma associação de pais repassam verba, inclusive para pagar o salário das professoras, que não são concursadas e pertencem à própria comunidade.

As professoras estão pedindo dois reais para as mães, para manter a refeição dos seus filhos, que são quatro refeições diárias.

No site da prefeitura de São Vicente tem uma lista grande de creches (veja aqui), mas não há muita articulação entre essas creches. Algumas classes têm em média 50 crianças e em algumas creches existe berçário.

Algumas mães se manifestaram, chamando a mídia, mas não foi divulgado. O movimento fica dificultado porque algumas mães não estão se importando. Outras pessoas têm medo de se manifestar, outras pensam que não resolve nada ou acham que estão pedindo benefício e não direito e por aí vai.

Programa Vozes do Gueto com Liberdade e Revolução

No dia 12/05, o programa Vozes do Gueto contou com debates, entrevistas e muito Hip-Hop militante com o Liberdade e Revolução, galera de Grajaú – SP. Como não conseguimos gravar pela web por problemas técnicos, registramos o audio em duas partes e disponibilizamos aqui, confere ae!

Na primeira parte, mano Elias falou sobre o dia das mães e convidou à mesa alguns(mas) compas para contribuir no debate. Jesus Faraulo fala sobre a questão da maternidade precosse e o machismo dentro de relacionamentos. Lila reforça o posicionamento do Jesus, e afirma que muitas atitudes machistas atingem a relação mãe e filha/o. Rafaele, mãe separada, desabafa o fato de não poder ficar com seu filho na data tão importante, por atitude machista, a qual foi discutida no programa.

Parte 1 – Debate sobre dias das Mães

Na sequência o mano Vidal ocupa a programação, falando sobre a caminhada no RAP e do CD Liberdade e Revolução – Resistindo a Opressão, Estado e Religião (disponível pra Download), além de comentar sobre religião, papel alienante da mídia, dia da (falsa) abolição, falta de espaços pro RAP Militante, homofobia, e aí vai…

Parte 2 – Entrevista com Liberdade e Revolução

Fica então um salve pro mano Vidal e todxs que fortalecem o Hip-Hiop militante, “dispostos à morrer”!

Cinema & Anarquia

O Núcleo de Estudos Libertários Carlo Aldegheri organiza a exibição dos curtas-documentários “Escolas Modernas” e “O sonho não acabou”, seguido de palestra com Zorel Batioti, miltante anarcopunk e professor da rede pública de ensino em Sorocaba, tratando do tema “Educação libertária”. Participem, tragam suas ideias, perguntas, propostas, fazamos juntos um NOVO MUNDO.

Será sábado, 10/12, a partir das 18 horas, na Cinemateca de Santos.

EDUCAR PARA LIBERTAR!

Pesquisadores da USP lançam nota pública sobre a crise da USP

Nós, pesquisadores da Universidade de São Paulo auto-organizados, viemos por meio desta nota divulgar o nosso posicionamento frente à recente crise da USP.

No dia 08 de novembro de 2011, vários grupamentos da polícia militar realizaram uma incursão violenta na Universidade de São Paulo, atendendo ao pedido de reintegração de posse requisitado pela reitoria e deferido pela Justiça. Durante essa ação, a moradia estudantil (CRUSP) foi sitiada com o uso de gás lacrimogêneo e um enorme aparato policial. Paralelamente, as tropas da polícia levaram a cabo a desocupação do prédio da reitoria, impedindo que a imprensa acompanhasse os momentos decisivos da operação. Por fim, 73 estudantes foram presos, colocados nos ônibus da polícia, e encaminhados para o 91º DP, onde permaneceram retidos nos veículos, em condições precárias, por várias horas.

Ao contrário do que tem sido propagandeado pela grande mídia, a crise da USP, que culminou com essa brutal ocupação militar, não tem relação direta com a defesa ou proibição do uso de drogas no campus. Na verdade, o que está em jogo é a incapacidade das autoritárias estruturas de poder da universidade de admitir conflitos e permitir a efetiva participação da comunidade acadêmica nas decisões fundamentais da instituição. Essas estruturas revelam a permanência na USP de dispositivos de poder forjados pela ditadura militar, entre os quais: a inexistência de eleições representativas para Reitor, a ingerência do Governo estadual nesse processo de escolha e a não-revogação do anacrônico regimento disciplinar de 1972.

Valendo-se desta estrutura, o atual reitor, não por acaso laureado pela ditadura militar, João Grandino Rodas, nos diversos cargos que ocupou, tem adotado medidas violentas: processos administrativos contra estudantes e funcionários, revistas policiais infundadas e recorrentes nos corredores das unidades e centros acadêmicos, vigilância sobre participantes de manifestações e intimidação generalizada.

Este problema não é um privilégio da USP. Tirando proveito do sentimento geral de insegurança, cuidadosamente manipulado, o Governo do Estado cerceia direitos civis fundamentais de toda sociedade. Para tanto, vale-se da polícia militar, ela própria uma instituição incompatível com o Estado Democrático de Direito, como instrumento de repressão a movimentos sociais, aos moradores da periferia, às ocupações de moradias, aos trabalhadores informais, entre outros. Por tudo isso, nós, pesquisadores da Universidade de São Paulo, alunos de pós-graduação, mestres e doutores, repudiamos o fato de que a polícia militar ocupe, ou melhor, invada os espaços da política, na Universidade e na sociedade como um todo.

Fábio Luis Ferreira Nóbrega Franco – Mestrando da Filosofia-USP
Henrique Pereira Monteiro – Doutorando em Filosofia-USP
Patrícia Magalhães – Doutoranda em Física – USP
Silvia Viana Rodrigues – Doutora em Sociologia-USP
Bianca Barbosa Chizzolini – Mestranda em Antropologia-USP
José Paulo Guedes Pinto – Doutor em Economia – USP
Daniel Santos Garroux – Mestrando Pós-graduação em Teoria Literária – USP
Andrea Kanikadan – doutoradando da ESALQ-USP
Nicolau Bruno de Almeida Leonel – Doutorando em Cinema-USP
Paula Yuri Sugishita Kanikadan – Doutora em Saúde Pública – FSP/USP
Luciana Piazzon Barbosa Lima – mestranda em Estudos Culturais – EACH-USP.
Gustavo Seferian Scheffer Machado – Mestrando em Direito do Trabalho – USP
Maria Tereza Vieira Parente – Mestranda em Arqueologia – USP
Marcelo Hashimoto, doutorando em Ciência da Computação-USP.
Luiz Ricardo Araujo Florence – Mestrando em Arquitetura e Urbanismo – USP
Jade Percassi – Doutoranda em Educação – USP
Maria Caramez Carlotto – Doutoranda em Sociologia-USP
Georgia Christ Sarris – Doutoranda Filosofia-USP
José Carlos Callegari – Mestrando em Direito do Trabalho – USP
Gilberto Tedeia – Doutor em Filosofia-USP
Anderson Gonçalves – Doutor em Filosofia-USP
Douglas Anfra – Mestrando em Filosofia – USP
Fábio H. Passoni Martins – Mestrando – Depto de Teoria Literária e Literatura Comparada
Eduardo Altheman Camargo Santos ? Mestrando em Sociologia-USP
Fernanda Elias Zaccarelli Salgueiro – Graduanda Filosofia-USP
Guilherme Grandi – Doutor em História Econômica – USP
Yardena do Baixo Sheery – PPG Artes Visuais – ECA-USP
Lucia Del Picchia, doutoranda em Direito-USP
Fernando Rugitsky, mestre em Direito-USP
Ricardo Leite Ribeiro, mestrando em Direito-USP
Maira Rodrigues – doutoranda em Ciência Política – USP.
Ana Lúcia Ferraz – Doutora em Sociologia – USP.
Daniela Silva Canella, doutoranda em Nutrição em Saúde Pública – USP
Tatiana de Amorim Maranhão – Doutora em Sociologia-USP
Ana Paula SAlviatti Bonuccelli – Mestranda em História – USP
Anderson Aparecido Lima da Silva – Mestrando em Filosofia – USP
José Calixto Kahil Cohn – Mestrando em Filosofia – USP
Antonio Fernando Longo Vidal Filho – Mestrando em Filosofia ?USP
Bruna Della Torre de Carvalho Lima – Mestranda em Antropologia – USP
Ana Paula Alves de Lavos – Mestre em Arquitetura e Urbanismo – EESC – USP
Lucas Amaral de Oliveira – Programa de Pós Graduação em Sociologia – USP
Bruna Nunes da Costa Triana – Programa de Pós-Graduação em Antropologia – USP
José César de Magalhães Jr. – Doutorando em Sociologia – USP
Eduardo Orsilini Fernandes – Mestrando em Filosofia -USP
Ricardo Crissiuma – mestre em Filosofia USP
Philippe Freitas – Mestrando em Música – UNESP
Weslei Estradiote Rodrigues – Mestrando em Antropologia – USP
Bruno de Carvalho Rodrigues de Freitas – Graduando em Filosofia – USP
Camila Gui Rosatti – Graduando em Ciências Sociais – USP
Martha GAbrielly Coletto Costa – mestranda em Filosofia – USP
Rafael Gargano – Mestrando em Filosofia – USP
Antonio David – Mestrando em Filosofia – USP
Pedro Alonso Amaral Falcão – Mestrando em Filosofia – USP
Lígia Nice Luchesi Jorge, PPG em Língua Hebraica, Literatura e Culturas Judaicas – USP
Camila Rocha – Mestranda em Ciência Política – USP
André Kaysel – Doutorando em Ciência Política – USP
Michele Escoura – Mestranda em Antropologia -USP
Vladimir Puzone -Doutorando em Sociologia-USP
Arthur Vergueiro Vonk – Mestrando em Teoria Literária e Literatura Comparada – USP
Renata Cabral Bernabé – Mestranda em História Social – USP
Raquel Correa Simões – Graduanda em Filosofia – USP
Danilo Buscatto Medeiros – Mestrando em Ciência Política-USP
Ana Flávia Pulsini Louzada Bádue – Mestranda em Antropologia-USP
Carlos Henrique Pissardo. Mestre – Dep. de Filosofia da USP e Diplomata.
Anouch Kurkdjian – Mestranda em Sociologia-USP
Léa Tosold – Doutoranda em Ciência Política-USP
Pedro Fragelli – Doutor em Literatura Brasileira-USP
Christy Ganzert Pato – Doutor em Filosofia – USP
José Agnello Alves Dias de Andrade – Mestrando em Antropologia – USP
Nicolau Dela Bandera – doutorando em Antropologia USP
Felipe de Araujo Contier – Mestrando em Arquitetura-IAU-SC-USP
Mauro Dela Bandera Arco Júnior – mestrando em Filosofia USP
Ane Talita da Silva Rocha – mestranda em Antropologia – USP
Juliana Andrade Oliveira – Doutoranda em Sociologia
Reinaldo César ? Doutorando em Ciência dos Materiais – USP
Manoel Galdino Pereira Neto – doutor em ciência política da USP
Carlos Filadelfo de Aquino, doutorando em Antropologia USP.
Jonas Marcondes Sarubi de Medeiros – mestrando em Filosofia-USP
Ana Letícia de Fiori – Mestranda em Antropologia – USP
Gonzalo Adrián Rojas – Doutor Ciência Política USP
Mariana Toledo Ferreira – Mestranda em Sociologia – USP
Julia Ruiz Di Giovanni – Doutoranda em Antropologia Social
Caio Vasconcellos – doutorando em sociologia – USP
Reginaldo Parcianello – doutorando/Literatura Portuguesa – USP
Fernando Sarti Ferreira – mestrando em História Econômica – USP
Júlia Vilaça Goyatá – mestranda em Antropologia – USP
Maria Aparecida Abreu – doutora em Ciência Política – USP
Bruno Nadai ? Doutorando em Filosofia – USP
João Alexandre Peschanski – Mestre em Ciência Política – USP
Lucas Monteiro de Oliveira – Mestrando em história social – USP
Fabrício Henricco Chagas Bastos – Mestrando em Integração da América Latina – USP
Rafaela Pannain – Doutoranda em Sociologia- USP
Bernardo Fonseca Machado – mestrando em Antropologia – USP
Victor Santos Vigneron de La Jousselandière – mestrando em História – USP
Gabriela Siqueira Bitencourt – mestre em Letras – USP
Dalila Vasconcellos de Carvalho , Mestre em Antropologia Social-USP.
César Takemoto Quitário – mestrando em Letras – USP
Maíra Carmo Marques – mestranda em Letras – USP
Ana Carolina Chasin – doutoranda em sociologia-USP
Dimitri Pinheiro – doutorando em sociologia-USP
Natália Fujita – doutoranda em Filosofia – USP
Julio Miranda Canhada – doutorando em Filosofia – USP
Caio M. Ribeiro Favaretto Mestrando Dpto de Filosofia – USP
Juliana Ortegosa Aggio – doutoranda em Filosofia – USP
Bruna Coelho ? mestranda em Filosofia – USP
Ana Carolina Andrada – mestranda em Sociologia – USP
Karen Nunes ? mestranda em sociologia – USP
Monise Fernandes Picanço – Mestranda em Sociologia – USP
Arthur Oliveira Bueno – Doutorando em Sociologia – USP
Guilherme Nascimento Nafalski – mestre em Sociologia – USP
Tatiane Maíra Klein, Mestranda em Antropologia Social/USP
Ana Paula Bianconcini Anjos – doutoranda em Letras – USP
José Paulo Martins Junior – Doutor em ciência política – USP
Demétrio Gaspari Cirne de Toledo – Doutorando Sociologia – USP.
Pedro Fragelli – Doutor em Literatura Brasileira-USP
Evandro de Carvalho Lobão – Doutor em Educação – FE/USP
Walter Hupsel – Mestre em Ciência Política – USP
Carina Maria Guimarães Moreira e sou doutoranda em Artes Cênicas na UNIRIO.
Marinê de Souza Pereira – Doutora em Filosofia-USP
Fabiola Fanti – Mestre em Ciência Política ? USP
Verena Hitner – mestre em Integracao da America Latina – USP
Fabio Cesar Alves – Doutorando- Teoria Literária- FFLCH- USP
Frederico Hnriques – Mestre em Sociologia pela USP
Fábio Pimentel De Maria da Silva – Mestre em Sociologia – USP
Natália Bouças do Lago – mestranda em Antropologia USP
Fábio Silva Tsunoda – mestrado em sociologia – USP
Terra Friedrich Budini, doutoranda em ciência política – USP
Natália Helou Fazzioni – Mestranda em Antropologia Social – USP
Renato Bastos – Mestre em História Econômica – USP
Andreza Tonasso Galli – Mestranda da Sociologia -USP
Andreza Davidian – mestranda em Ciência Política – USP
Dioclézio Domingos Faustino – Mestrando – Filosofia – USP
Fernando Costa Mattos – Doutor em Filosofia – USP
Joaquim Toledo Jr – Mestre em Filosofia pela USP.
Erinson Cardoso Otenio – doutorando em filosofia – USP
Berilo Luigi Deiró Nosella, sou doutorando em Artes Cênicas na UNIRIO
Rafael Alves Silva – Doutorando em Sciências Sociais – UNICAMP
Ludmylla Mendes Lima – Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa – USP
Tânia Cristina Souza Borges – Mestranda em Letras – USP
Miguel Barrientos – Doutorando em Ciência Política – USP.
Eveline Campos Hauck – Mestranda em filosofia pela USP
Mariana Zanata Thibes – Doutoranda Sociologia – USP
Nahema Nascimento Barra de Oliveira Mestre em Ciencias Humanas – USP
Manoel Galdino Pereira Neto – Doutor em Ciência Política-USP
Gonzalo Adrián Rojas – Doutor em Ciencia Politica-USP
Miguel Barrientos – Doutorando em Ciência Política-USP
Maria Aparecida Abreu – Doutora em Ciência Política-USP
Pedro Feliú – Doutorando em Ciência Política – USP
Fernando Gonçalves Marques – Doutorando em Ciência Política-USP
Petronio De Tilio Neto – Doutor em Ciência Política-USP
José Paulo Martins Junior – Doutor em Ciência Política-USP
Renato Francisquini – Doutorando em Ciência Política-USP
Júlio César Casarin Barroso Silva – Doutor em Ciência Política-USP
Francisco Toledo Barros – Mestrando em Arquitetura e Urbanismo
Marcia Dias da Silva – Mestre em História Social – USP
Maira Rodrigues – doutoranda em Ciência Política – USP.
Ivana Pansera de Oliveira Muscalu – Mestranda História Social – USP
Renata Lopes Costa Prado ? Doutoranda do Programa de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano – USP
Emi Koide – Doutora em Psicologia – USP
Mario Tommaso Pugliese Filho – Mestre em Literatura Brasileira – USP.
Gabriela Viacava de Moraes – Mestranda em Literatura Brasileira – USP
Tatiane Reghini Matos – Mestranda em Letras – USP
Andréia dos Santos Meneses – Doutoranda em Letras – USP
Kátia Yamamoto – Mestranda em Psicologia USP
Lygia de Sousa Viégas – Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano da USP.
Daniel Gomes da Fonseca – Mestrando em Teoria Literária e Literatura Comparada – USP
Michelangelo Marques Torres – mestrando na Unicamp e graduado pela USP
Luana flor Tavares Hamilton – mestrança em psicologia – USP
Renan Honório Quinalha – mestrando em Sociologia Jurídica na USP
Adriana De Simone – Doutora em Psicologia – IP/USP
Grazielle Tagliamento ? doutorado PST – USP
Tamara Prior- mestranda em História Social – USP
Airton Paschoa ?Mestre em Literatura Brasileira – USP
Daniela Sequeira – mestra em Ciência Política – USP
Thaís Brianezi Ng ? doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental – USP
Davi Mamblona Marques Romão – mestrando – PSA – Psicologia
Rafael Godoi – Doutorando em Sociologia -USP
Vanda Souto – Mestranda em Ciências Sociais – UNESP – Marília
Pedro Rodrigo Peñuela Sanches – Mestrando em Psicologia USP
Grazielle Tagliamento – Doutoranda Psicologia – USP
Monica Loyola Stival – Doutoranda em filosofia – USP
Tatiana Benevides Magalhães Braga Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP
Regina Magalhães de Souza, doutora em Sociologia – USP
Ludmila Costhek Abilio – Mestre em sociologia – USP
Gabriela Viacava de Moraes – Mestranda em Literatura Brasileira – USP
Tatiane Reghini Matos – Mestranda em Letras – USP
Andréia dos Santos Meneses – Doutoranda em Letras – USP
Edson Teles – doutor em Filosofia – USP
Julia Maia Peixoto Camargo – Graduanda em Ciências Sociais-USP
Rodnei Nascimento – Doutor em filosofia – USP.
Rafael Luis dos Santos Dall’olio – Mestrando em História Social – USP
Ana Aguiar Cotrim – Doutoranda em Filosofia – USP
Tercio Redondo – Doutor em Literatura Alemã – USP
Maria Cláudia Badan Ribeiro Doutora em História Social – USP
Pedro Mantovani- Mestrando em Filosofia- USP
Stefan Klein – Doutorando em Sociologia – USP
Wagner de Melo Romão, doutor em Sociologia -USP
Maria de Fátima Silva do Carmo Previdelli – Doutoranda em História Econômica – USP
Felipe Pereira Loureiro – doutorando em História Econômica – USP
Thiago de Faria e Silva – Mestre em História Social – USP
Marcus Baccega ? Doutor em História Medieval – USP
Luciana Moreira Pudenzi – Mestre em Filosofia – USP
Daniela Jakubaszko – Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA-USP
Leo Vinicius Maia Liberato, ex-pos-doutorando no Departamento de Filosofia da USP
Maria Lívia Nobre Goes – Graduanda em Filosofia-USP
Agnaldo dos Santos – Doutor em Sociologia – USP
Annie Dymetman doutora em Ciências Sociais – USP
Evandro NoroFernandes ? Mestre em Geografia- USP
Wilma Antunes Maciel – Doutora em História Social – USP
Luciano Pereira – Doutor em filosofia – USP
Guilherme Varella, mestrando em Direito de Estado
Constância Lira de Barros Correia Rodrigues Costa – Mestranda em Ciência Política – USP
Ester Gammardella Rizzi – Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito – USP
Cristiana Gonzalez – mestranda em sociologia – USP
Rafaela Aparecida Emetério Ferreira Barbosa – Mestranda em Direito do Trabalho – USP
Franco Nadal Junqueira Villela – Mestre em Ciência Ambiental – USP
Clara Carniceiro de Castro, doutoranda em Filosofia-USP
Marcelo Netto Rodrigues – mestrando em Sociologia – USP
Elisa Klüger ? mestranda em sociologia – USP
Marilia Solfa – Mestre em Arquitetura – USP
Pedro Feliú – Doutorando em Ciência Política – USP.
Renato Francisquini, doutorando em Ciência Política – USP
Júlio César Casarin Barroso Silva – doutor em Ciência Política – USP
Andreza Davidian – mestranda em Ciência Política – USP
Andrea Kanikadan – doutorando em Ecologia Aplicada na ESALQ em Piracicaba.
Miguel Barrientos – Doutorando em Ciência Política – USP
Diogo Frizzo – Mestrando em Ciência Política – USP
Vinicius do Valle – Mestrando em Ciência Política – USP
Carolina de Camargo Abreu – Doutoranda em Antropologia – USP
Tatiana Rotolo- Mestre em Filosofia pela USP
Pedro Ivan Moreira de Sampaio – Graduando em Direito PUC-SP e Filosofia – USP
Thaís Brianezi Ng, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental – USP
André-Kees de Moraes Schouten – Doutorando em Antropologia Social ? USP
Alvaro Pereira – Mestre em Direito – USP
Vinícius Spira – mestrando em Ciências Sociais – USP
Rafael Faleiros de Pádua, doutorando em Geografia-USP
André Luis Scantimburgo – Mestrando em Ciências Sociais pela UNESP de Marília/SP.
Rosemberg Ferracini – Doutorando em Geografia Humana – Universidade de São Paulo – USP
Lucas Brandão – Mestrando em Sociologia-USP
Márcia Cunha – doutoranda em Sociologia – USP
Nilton Ken Ota – doutor em Sociologia – USP
Felipe Figueiredo – Bacharel em Letras – USP
Bruno Boti Bernardi – Doutorando em Ciência Política – USP
Roberta Soromenho Nicolete – Mestranda em Ciência Política – USP
Lara Mesquita – Mestre em Ciência Política – USP
Milene Ribas da Costa – Mestre em Ciência Política – USP
Katya dos Santos Schmitt Parcianello – mestranda em História Econômica/ USP
Alcimar Silva de Queiroz – Doutor em Educação – USP
Paulo Vinicius Bio Toledo – mestrado Artes Cênicas
Ruy Ludovice ? mestrando em Filosofia – USP
Pollyana Ferreira Rosa – Mestranda em Artes Visuais – USP
Patrícia de Almeida Kruger – Mestranda em Letras – USP
Giselle Cristina Gonçalves Migliari – Mestranda em Literatura Espanhola – USP
Wellington Migliari – Mestre em Literatura Brasileira – USP
Diana P. Gómez – Mestranda Antropologia Social
Simone Dantas – Mestranda em Letras-USP
Eduardo Zayat Chammas, mestrando em História Social – USP
Maristela de Souza Pereira – Doutoranda em psicologia – USP
Virginia Helena Ferreira da Costa – Mestranda em filosofia – USP
Gustavo Motta – mestrado Artes Visuais – USP
Luiz Fernando Villares, doutorando Faculdade de Direito – USP

Roda de samba com “Nono Samba” e discotecagem com “Dj Caiaffo”

É isso aí,  galera… FESTA!!! 😀

Sábado, 1 de outubro · 16:00 – 21:00, vai rolar muito SAMBA DE RAÍZ com o grupo “Nono Samba”, formado tb por alunos da UNIFESP – Santos e discotecagem  com Dj Caiaffo, do “Futuráfrica Afrobraziliangrooves”.

Roda de samba com "Nono Samba"Organizada de forma autônoma, a festa objetiva contribuir com a construção do Seminário do Tribunal Popular da Terra, na Baixada Santista, onde será discutido as questões ambientais e indígenas, habitação, especulação imobiliaria e a reestruturação das cidades com a desculpa dos mega eventos e a exploração do Pré-sal.

Participe da festa e colabore com a construção do Seminário!

Sábado, 1 de outubro · 16:00 – 21:00
Local: CES – Centro dos Estudantes de Santos – Av. Ana Costa, 308 (ao lado do Extra)
Entrada: 5 reais + doação de alimento não perecível, roupa ou material escolar (para as tribos indígenas da Baixada Santista) com direito a uma cerveja ou refrigerante.

Evento no facebook:  http://www.facebook.com/event.php?eid=259080517464362

Até lá!!!

Professores federais: Sem diálogo, governo Dilma cassa direitos

Post de origem Vi o mundo

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO:

Entenda a GREVE na Rede Federal de Ensino

via Chico Capeta, no twitter@chcapet

Nós trabalhadores da rede Federal de Ensino, vinculados ao Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE), que abrange servidores(as) Docentes e Técnicos-Administrativo(as) em Educação lotados(as) nos Institutos Federais de Ciência e Tecnologia(IFs), no Instituto de Educação para Surdos(INES), nas Instituições Militares de Ensino, na Educação Federal dos Ex-Territórios e no Colégio Pedro II/RJ, decidimos entrar em greve para exigir respeito do governo federal. Exigir respeito não só com a nossa categoria, mas também exigir um tratamento digno e respeitoso com a educação pública de qualidade que oferecemos à população brasileira.

Temos enfrentado inúmeras situações prejudiciais à nossa categoria e às nossas instituições e tudo isso nos levou a dar um basta e exigir uma mudança de posição por parte do Governo Dilma. Entenda melhor alguns desses desrespeitos:

Desde julho do ano de 2010 (mais de um ano) tentamos negociar nossas reivindicações com o Governo Federal e somos ignorados ou relegados a um segundo plano, talvez por opção política de quem deveria procurar dialogar e negociar com os trabalhadores e trabalhadoras da nossa rede.

Assim que assumiu, a presidente Dilma vem anunciando uma série de cortes orçamentários e, o pior, uma boa quantia na área da Educação. Dentro do corte oficial, previsto inicialmente em 50 bilhões de reais, mais 3,5 bi saíram da Educação. Com estes cortes problemas que já existiam foram se somando: os concursos foram suspensos e nossos direitos básicos estão sendo negados, subitamente redefinidos, ou até mesmo retirados, sem um diálogo com nossa representação sindical.

Além dos cortes orçamentários, também já estão em tramitação no Congresso Nacional projetos que afetam as nossas vidas e, consequentemente, as vidas dos alunos(as) que atendemos na rede. São projetos que definem um congelamento de gastos com servidores públicos pelos próximos dez anos, outros projetos que transformam a avaliação de desempenho em instrumento de demissão, e,ainda, prevêem a retirada de direitos que nos mantiveram até hoje na luta pela manutenção da qualidade de ensino nas IFEs onde trabalhamos.

Também não somos diferentes de trabalhadores (as) da iniciativa privada, que sabem muito bem os efeitos de uma crise que já começa a assustar a todos (as) ,a partir do aumento dos produtos e serviços – desde a cesta básica, até os serviços essenciais como luz, gás, telefone, entre outros. Ou seja, temos identificado no nosso dia-a-dia a retomada do fantasma da inflação e das perdas salariais que ele causa e que começam a rondar nossas vidas novamente.

Além de nos preocuparmos com nossos salários e com nossos direitos econômicos e corporativos, temos também a preocupação de defender e ampliar ainda mais a qualidade dos serviços que prestamos à sociedade.

Nós últimos anos, a expansão da Rede Federal de Ensino tem trazido demandas que partem da estruturação dessas novas unidades até a manutenção e melhoria daquelas que já estão defasadas pelas décadas de existência. Isso sem falar da regularização daquelas unidades que nem sequer saíram do papel e da promessa de campanha do atual governo.

Para que a expansão seja realizada é preciso muito mais do que promessas e notícias vazias por parte do governo. Um governo que quer continuar utilizando a Educação como bandeira de administração, não deve, ao mesmo tempo, iniciar o mandato retirando mais de 3,5 bilhões de reais da Educação. É necessário respeitar professores(as), técnicos-administrativos(as), pais, estudantes, enfim, respeitar toda a comunidade escolar.

Estamos partindo para uma greve exatamente porque não tivemos a oportunidade de negociar a nossa pauta, já que o governo tomou a decisão de enrolar os servidores(as) e seus sindicatos, nas mesas que deveriam ser de negociação. Estamos neste embate contra a nossa patroa, exatamente pela falta de perspectiva para a atendimento de questões que entendemos como fundamentais para toda população. O governo já estabeleceu que irá economizar com os nossos salários, com a suspensão de mais concursos para novos servidores(as), com a redução de recursos na ampliação da rede federal de ensino, entre outras questões que consideramos inadmissíveis.

Exigimos continuar construindo uma educação pública de qualidade, e para isso pretendemos que nosso movimento grevista possa denunciar as práticas desse novo governo e também estabelecer um novo patamar nas negociações que devem atender minimamente às nossas reivindicações e às exigências de nossas comunidades escolares.

Contamos com o seu apoio ao nosso movimento e também esperamos que possam exigir do governo que estabeleça um processo negocial com nosso Sindicato Nacional, buscando resolver o mais rápido possível os impasses que venham a ser gerados pela greve da nossa categoria.

PELA RETOMADA JÁ DOS CONCURDOS PUBLICOS COM O FIM DAS TERCERIZAÇÕES E DA PRECARIZAÇÃO NAS NOSSAS ESCOLAS

PELA VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, COM A REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS E REAJUSTE DE SALÁRIOS BASE

CONTRA OS PROJETOS DE LEI QUE CONGELAM GASTOS COM SERVIÇOS E SERVIDORES(AS) PÚBLICOS, QUE ESTABELECEM AVALIAÇÃO PARA DEMISSÃO DOS SERVIDORES(AS), CRIAM FUNDOS PRIVADOS DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E DEMAIS PROJETOS QUE TRAMITAM NO CONGRESSO PARA RETIRAR DIREITOS

Curso de HISTÓRIA em uma visão LIBERTÁRIA

Professor: Giulius Césari Gomes Aprigio
Formação: História UNISANTOS, pós graduação: antropologia UNESP

Descrição: Em um período de 6 encontros de 3 horas, sempre aos sábados das 15 às 18h, debateremos a história das sociedades humanas enfocando as várias visões de seus movimentos sociais em suas lutas por justiça e libertação. Com especial atenção na história do Brasil e na formação de nossos movimentos sociais.

Local: Centro dos Estudante de Santos
Período: aos Sábados das 15 às 18h
Início: 20/08
Término: 24/09


Zumbi reduz mensalidade do curso de Pedagogia

Post de origem: Faculdade Zumbi dos Palmares

A Faculdade Zumbi dos Palmares anuncia que a mensalidade do curso de pedagogia sofreu redução de quase metade do valor, passando de R$ 295,00 para R$ 150,00, em comemoração ao Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes (estabelecido pela ONU).

“Estamos saindo na frente no marco do Ano Internacional do Afrodescendente com essa iniciativa de investir na formação de professores. É muito importante ressaltar que esse é o único curso de Pedagogia que prepara o professor para ensinar a história e cultura africana na sala de aula. Precisamos formar educadores, ensinar a cultura afro, para as crianças se tornarem cidadãos sem preconceito. Reduzir pela metade a mensalidade é um grande estímulo”, ressalta a Profª Lina Moreira, coordenadora do vestibular da Faculdade Zumbi dos Palmares.

A inclusão – acadêmica, profissional e social – é o maior objetivo da Faculdade Zumbi dos Palmares, que, em apenas sete anos, formou mais de 800 jovens em administração e tecnólogos em transporte terrestre. Além disso a Zumbi possui ainda os cursos de Direito, Pedagogia e Publicidade e Propaganda.

Mais de 80% destes alunos que participam do programa Especial de Estágios estão atuando no mercado de trabalho, demonstrando que a formação universitária é o agente essencial para a mudança de vida de pessoas carentes, sejam afrodescendentes ou não. O reitor José Vicente defende a liberdade pela educação. “É este o princípio que norteia nossas iniciativas, que sustenta nossas certezas e nos move em direção ao futuro. É a partir de uma comunidade consciente e organizada que construiremos a verdadeira cidadania e, a partir desta, o desenvolvimento capaz de abraçar a todos os brasileiros. A formação desta sociedade não pode continuar excluindo a maior parcela da população brasileira e nem condenando os afrodescendentes brasileiros a ficar “pelo caminho”, fora das universidades e longe dos melhores postos de trabalho. Investir na formação de novos professores é nosso desafio”. As inscrições do vestibular do 2º semestre da Faculdade Zumbi dos Palmares para o curso de pedagogia estão abertas e o processo seletivo vai até 27 de agosto. Informações: (11) 3325-1000.