O povo do Paraguai, assim como o povo brasileiro, sofre com a opressão do Estado: perseguido, assassinado, torturado e excluído dos processos que garantam a dignidade humana para viver.
No dia 15 de junho, 17 pessoas foram assassinadas por policiais durante uma reintegração de posses na cidade de Curuguaty, na fronteira com o Paraná.
A direita paraguaia utilizou-se deste fato para depor o presidente, caracterizando um golpe. Cabe a nós olharmos para essa situação e sermos solidários com o povo (a classe trabalhadora), porque o presidente deposto em nada representa o poder popular, era outro populista, que utilizava-se da luta popular para se manter no poder. Ou seja, governo é governo em todo lugar.
Esperamos que o povo paraguaio se organize e mobilize-se (como já está ocorrendo) E nós enquanto pueblos hermanos precisamos estar juntos nessa luta contra todo o genocídio promovido por governos e Estados, estes são os verdadeiros inimigos da classe trabalhadora.
Estado e governo existem para garantir o privilégio de uma classe e a exclusão de outra.
Tamujunto com o povo paraguaio nessa luta!